sábado, 24 de dezembro de 2011

Merry Christmas


Será que ninguém entendeu meu Deus? Sério?

Chrome vs Firefox

Num pequeno post no meu facebook consegui colher e ainda estou colhendo os diferenciais de ambos navegadores. 

Para a maioria das mulheres o Firefox tem a interface "mais fofa" enquanto para a maioria dos homens o fator de principal destaque é a interface limpa e prática o que pras mulheres se resume a "seco". 

É impressionante a distinção de valores na hora de escolher como navegar pela internet...
Isso pode, deve e será aplicado as lojas online (e-commerce) que ainda não possuem modelos ideais para a solução de primeiros problemas na interface de boas vindas. 

Elas só vão parar se for fofo... tá avisado... e eles só vão comprar se for fácil. 
Pode isso Arnaldo?

domingo, 9 de outubro de 2011

Obrigado Steve, esse foi o melhor Job de todos os tempos!

Ninguém ainda pode mensurar a perda que o mundo da tecnologia teve com o falecimento de Steve Jobs.

Muitos acreditam que ele previu a própria morte e com isso deixou algumas outras novidades que nos farão lembrá-lo por 100 anos. E eu digo que isso é loucura e idolatria... Por que desacreditar que Steve veio para ensinar-nos a romper as barreiras da imaginação, de sentir a criatividade pulsar em cada segundo, de olhar o futuro sem medo e com total desapego ao presente e o que nos ensinam que não se pode mudar?

Vejo que a melhor homenagem que podemos fazer está em ampliar os horizontes do pensamento da criatividade humana. Assim tornando um hábito a novidade em soluções mais simplórias que permitam a cada um de nós subjugar o uso e desuso de tecnologias. Contradizendo  muita gente, eu sei que outros gênios, a lá Steve Jobs, já surgiram e ainda estão subjacentes as mídias de massa, não demoram muito a emergir nessa cultura high-tech e imediatista.

Mudando "de pau pra cacete", já notaram como crianças de menos de 5 anos rapidamente se familiarizam com os produtos apple, enquanto nós da geração, que se diz X, chega a procurar cursos de digitação em Macintosh? É ridículo, mas é verdade. Tem gente que não sabe como digitar o cê cedilha "Ç", colocar mídias de CD ou Dvd/BlueRay num Mac... e Apple não é Épou, Pow! rsrsrs...

É até exigência em algumas agências de propaganda hoje em dia, saber lidar com as plataformas Mac, por tanto se atualizem e não deixem o tempo passar.
Ai vai a celebre estrofe do mestre Jobs!


Lembrar de que em breve estarei morto é a melhor ferramenta que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida. Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo do fracasso - desaparece diante da morte, que só deixa aquilo que é importante. Lembrar de que você vai morrer é a melhor maneira que conheço de evitar armadilha de temer por aquilo que temos a perder. Não há motivo para não fazer o que dita o coração. Quando a vida jogar pedras, não se deixem abalar.”




Oremos por Jobs!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O caminho é o Facebook?



 A maior fonte de visitas para o Google+ no Reino Unido foi o Facebook. Lá, 16% dos visitantes chegaram ao site do Google depois de passar pela rede social de Mark Zuckerberg. Nos Estados Unidos, o Facebook aparece em terceiro lugar entre as fontes de tráfego, depois do buscador do Google e do Gmail.

Depois de visitar o Google+, o destino número um dos internautas é, também, o Facebook. Muitos saem do Google+ por meio de uma busca pela palavra Facebook e, no Reino Unido, 3,2% navegam diretamente para essa rede social. “Isso não é surpresa, já que muitos usuários têm contas em múltiplas redes sociais, especialmente para experimentar novos serviços”, comenta Heather Dougherty, diretora de pesquisas da Hitwise.

A empresa diz, ainda, que 28% do tráfego do Google+ no Reino Unido vem de redes sociais. O Facebook, por sua vez, recebe apenas 6% do seu tráfego de outras redes sociais. Mas o percentual é maior no Twitter, que tem, nas outras redes, a origem de 32% das visitas que recebe.


Apesar de esses dados parecerem um balde de água fria no entusiasmo inicial pelo Google+, James Murray, analista da Hitwise no Reino Unido, é cauteloso ao analisá-los. “É cedo demais para dizer se o Google+ vai ser um ‘Facebook killer’, como dizem muitos especialistas, ou vai ser só mais um Google Buzz”, escreveu ele. O comentário é sensato. Afinal, o Google+ nem foi aberto para o público ainda. Mesmo assim, Mark Zuckerberg deve ter ficado aliviado ao ver esses números.

 Fonte: Exame

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Google+ e PlusOne


Não fique tão maravilhado com a foto, sim eu sou lindo e mainha sempre me disse isso, é só pra ilustrar a mais bela novidade já anunciada no mundo tecnológico das redes sociais anti-sociais, O GOOOOOOGLE+!
quer um convite mande e-mail para gleidsong7@gmail.com.

Pois é amiguinhos mais uma rede social que pode ou não dar certo.
Foi meio chato conseguir colocar o botton do "plusOne" aqui  no blog, mas tai e é lindo e combina com o blog. hehehe


quinta-feira, 30 de junho de 2011

Criatividade... de onde ela vem?

Hermeto Pascoal: Multi-instrumentista.




A Ciência Cognitiva estuda, entre outras coisas, como o cérebro humano desenvolve progressivamente sua capacidade perceptual. Uma criança aprende com o tempo a perceber expressões faciais de seus pais quando eles estão, por exemplo, zangados ou impacientes. A percepção é uma atividade contínua do cérebro e para identificar os diversos objetos e eventos que uma criança tem que lidar, muito de seu aprendizado depende de correlacionar coisas que acontecem em frente a seus olhos, ouvidos e mãos. Para executar essa correlação a criança precisa ser ativa, precisa interagir com o ambiente e testar seus limites, precisa verificar se aquilo que aconteceu ontem também vai acontecer hoje. Isto é, na essência, um dos procedimentos fundamentais da Criatividade, o desenvolvimento (através de testes e observação) de uma capacidade perceptual apurada através da atitude ativa.
Com o tempo, a criança se desenvolve e vai querer atingir novos objetivos.
Agora ela já está mais apta a atuar sobre o mundo e teve tempo de desenvolver um aparelho perceptual suficientemente poderoso para ajudá-la na tentativa de satisfazer seus anseios. Um deles pode ser, por exemplo, alcançar aquele bolo que está ali sobre a mesa. Sua percepção lhe informa que um banquinho próximo à mesa lhe daria suporte para quase alcançar o topo dela. Falta apenas um pouco mais. Então, sua criatividade vai impeli-la a observar ao redor e ver se há algo mais que possa lhe "fornecer" o tipo de suporte de que necessita para elevá-la além da altura do banco. Ao encontrar uma caixa de brinquedos, um "estalo" ocorre: se colocada sobre o banquinho, isto lhe permitirá atingir a mesa e assim saborear o bolo.
Este ato criativo no caso da criança tem dois componentes que eu gostaria de destacar. O primeiro é a solução inovadora (a criança não "sabia" desta solução, ela a concebeu, principalmente porque sua percepção "juntou partes"). Mas há também o fator "risco", pois qualquer adulto que estivesse presente iria desincentivar a criança porque talvez a caixa de brinquedos sobre o banquinho fosse instável e assim a criança poderia cair. Temos aqui dois itens que influenciam bastante a criatividade:
1) A necessidade de um lado (em conjunto com a habilidade perceptual) fornecem impulso positivo para o desenvolvimento de soluções criativas. Para ser criativo, devemos ter claro em nossa mente o objetivo (mesmo que vago e incerto) que queremos atingir.
2) A crítica dos pais fornece reforço negativo (neste caso, apropriado), pois há a imposição de uma regra que "corta" o fluxo criativo de pensamento (essa regra, na verdade, só tem significado para os pais, para a criança não significa nada, pois ela não sabe do perigo de cair de apoios instáveis, só irá aprender quando cair uma vez).
Obviamente, a regra dos pais é bem-vinda pois evita um acidente desagradável. Mas se os pais não esclarecem à criança o porquê da regra, isto fará sobrar em sua pequena mente apenas a parte negativa da regra, aquela que tolhe a iniciativa sem dizer qual a causa disso. É fundamental que todos nós entendamos o porquê das coisas.
Quando adultos, mantemos boa parte dessas restrições impostas sem explicação em nossas cabeças.
Elas nos colocam regras, normas, procedimentos, padrões, bloqueios que agem como os pais originais agiram em relação à criança. À primeira vista, isto pode parecer tão útil quanto a situação original da criança: as regras e procedimentos foram desenhados porque eles deram certo no passado  (evitam quedas dolorosas). As regras que nos ensinaram na escola e na faculdade também tiveram certo cuidado em sua confecção. Então como justificar a criatividade (quebra de regras) neste caso? Vamos nos concentrar agora no porque é necessário quebrar regras.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Publicidade infantil é discutida na Câmara dos Deputados...



Deputados, especialistas em comunicação e advogados discutiram na terça-feira (17) o Projeto de Lei 5921/01, que proíbe a publicidade direcionada ao público infantil. O seminário foi promovido pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara.


O mercado da publicidade já é composto pela altíssima rigidez do Conar, chegam meia-dúzia de deputados que não prestam atenção no que se deve de fato ser notado e voltam todo seu tempo de trabalho à simplesmente "dar uma de sabichão" e invocar com as agências de publicidade. 


Reconheço que muitos anunciantes abusem de semiótica e de recursos visuais abusivos, mensagens subliminares, enfim... Mas isso não é do cunho dos deputados gente, o que eu quero entender é o porquê  de toda essa inflamação, de toda essa repercussão dentro da câmara? 
Se agente parar pra analisar é um motim contra nós publicitários, que os colocaram naquelas cadeiras pomposas repletas de liberdades e libertinagens, capazes de não deixar isso ir longe demais. 


Ronald McDonald não deve estar nem ai pra todo esse rebuliço criado em função da tentativa de matá-lo nos estados unidos, até por que ele pode pedir asilo político aqui no Brasil... XD